Engana-se quem pensa que as películas escuras usadas nos vidros dos carros servem apenas aumentar a privacidade do motorista e diminuir a visibilidade no seu interior. Além deste efeito, muito benéfico em termos de segurança, as películas de vidro têm relação direta com a saúde do motorista, principalmente no que se refere à proteção solar.
De acordo com a SBC (Sociedade Brasileira de Cancerologia), o câncer de pele representa hoje 30% de todos os tumores malignos no Brasil, sendo o de maior incidência no país. A radiação ultravioleta é a principal responsável pelo desenvolvimento de tumores cutâneos e a maioria dos casos está associada à exposição excessiva ao sol ou ao uso de câmaras de bronzeamento.
Para usuários que prezam pela melhor proteção, segurança e qualidade ao dirigir, a Avery Dennison, empresa global de ciência em materiais, possui uma linha premium de películas para vidros com alta proteção solar (raios UVA, UVB e infravermelhos) e grande durabilidade aos efeitos do tempo. A marca traz em seus produtos o selo de Redução UV Australiano, que garante proteção FPS 50+.
“O motorista muitas vezes desconhece a eficácia das películas na proteção da saúde contra os raios solares. Uma pessoa, numa cidade como São Paulo, passa em média três horas por dia dentro do carro, com baixa ou nenhuma proteção contra os raios solares. No médio e longo prazo, os efeitos dessa exposição excessiva ao sol são devastadores para a sua saúde”, explica Juliano Lima, Business Unit Manager da Avery Dennison América Latina.
Pesquisa realizada em Missouri, nos Estados Unidos, e divulgada pelo Dr. Scott Fosko no ano passado, durante o 65º encontro anual da Academia Americana de Dermatologia, traz dados contundentes de um tipo de câncer que vem crescendo nos últimos anos: o apelidado de “driver’s side skin cancer” ou “câncer de pele do lado do motorista”, em português.
O estudo reuniu cerca de 900 pacientes com diagnóstico de câncer de pele assimétrico e incluiu diversas perguntas que buscavam identificar hábitos dos entrevistados ao volante, como por exemplo, se as janelas ficavam abaixadas ou levantadas, se usavam película nos vidros dos carros, entre outras.
Os resultados comprovaram que 53% dos casos de câncer ocorreram do lado esquerdo do corpo e ele foi mais incidente entre os motoristas que ocasionalmente dirigiam com as janelas abertas.
“Muitos dos produtos disponíveis no mercado, principalmente os de menor valor agregado, perdem suas propriedades de proteção ao longo do tempo. Tem alguns que, em três meses, você não tem nenhum tipo de proteção contra os raios UV, por exemplo. Somos a única empresa que oferece garantia permanente ao consumidor, o que atesta a qualidade e o diferencial de nossa película”, completa Lima.
Com fábrica em Israel, um polo de inovação e tecnologia, e 35 anos de experiência no desenvolvimento de películas para vidros, por meio da aquisição da marca Hanita, a Avery Dennison mantém uma equipe de técnicos e engenheiros 100% focada em encontrar e oferecer novas soluções ao mercado. Reconhecida mundialmente pelo foco em inovação, possui amplo portfólio de películas premium para os segmentos automotivo e arquitetônico, que atendem às mais exigentes aplicações industriais e de consumo.
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