Diante da queda acentuada da renda média das famílias e da perda de receita das empresas que utilizam veículos em suas operações, cresce a busca por alternativas eficientes e que pesem menos no bolso. Uma delas é a troca do seguro convencional pelo rastreamento com seguro. Essa tendência já pode ser comprovada em números.
Na Pósitron, empresa especializada em segurança automotiva, a demanda por esse serviço aumentou 51% em 2016. A expectativa até o fim deste ano é que o volume de negócios se intensifique.
Manter o seguro do carro ou moto é algo necessário, principalmente nas grandes cidades. Só no último mês de maio foram registrados 5.870 casos de roubos e outras 9.406 ocorrências de furtos de veículos no Estado de São Paulo, segundo a Secretaria de Segurança Pública.
Além do preço, cerca de 50% mais barato que o seguro tradicional, o pacote de rastreamento com seguro dispensa a análise de perfil do contratante e a vistoria prévia, não faz avaliação da região de circulação e ainda oferece cobertura contra roubo ou furto total.
“Para carros, a indenização é de 100% na tabela FIPE, enquanto que, para motos, 80%”, explica o gerente comercial da Unidade de Rastreamento, Alcides Prates.
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