Às vezes é difícil compreender como certos objetos chegam às galerias dos museus mais famosos do mundo. É natural contemplar com certas dúvidas uma obra de arte abstrata, esperando entender seu significado. A situação se encaixa com a “obra” de Bertrand Lavier, um artista francês que escapou da morte em um acidente sofrido com uma Ferrari Dino 208 GT4.
Lavier colocou o automóvel em um pedestal, sem reparar nenhuma marca causada pela batida, e conseguiu vende-lo por nada menos que 250 mil dólares – mais de R$ 580 mil. A identidade do comprador foi mantida em segredo, embora sua nacionalidade tenha sido revelada: o sujeito é turco.
Esta Ferrari Dino foi a única unidade produzida do modelo na fábrica de Bertone. Seu motor é um V8 3.0 litros, em posição central, capaz de produzir 252 cv destinados ao eixo traseiro. O câmbio é manual de cinco velocidades.
Por que tão caro?
Esta obra, chamada simplesmente de “Dino”, corresponde a um movimento artístico chamado “Objet Trouvé” – “objeto encontrado”, em português, ou “ready-made”, em inglês – que consiste em exaltar artefatos não considerados artísticos. O objetivo é rebater o critério, na maioria das vezes elitista, o qual classifica o que é ou não arte. Uma das principais fontes de inspiração para tal movimento foi Marcel Duchamp, pioneiro deste gênero artístico, com suas obras como “A Fonte”, de 1917, que se trata de um mictório, avaliada em 2006 no valor de 3 milhões de euros.
Fonte: MotorDream
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