No início dos anos 70, a NASA (National Aeronautics and Space Administration) nos EUA solicitou a seus engenheiros que desenvolvessem um material para filtrar os raios solares nocivos, com a finalidade de proteger componentes eletrônicos de seus satélites a serem lançados. Nascia, então, a película de controle solar.
Um de seus engenheiros – notando a capacidade de filtro desse material – introduz no mercado Americano as películas de controle solar, com diversas finalidades de aplicação, mas inicialmente como protetor solar para vidros em prédios comerciais e residenciais, bem como automóveis.
Chegando somente no Brasil em meados dos anos 80, as películas foram oferecidas ao nosso público principalmente na linha automotiva. Inicialmente, ele era visto pelo nosso consumidor como um acessório de luxo, feito para dar privacidade ao usuário (por não permitir a visão do interior do veículo). A escassez de sua distribuição e a dificuldade de encontrar locais de aplicação encareciam o produto, chegando até mesmo a ter um custo médio de U$ 100,00 para automóveis de passeio.
Alguns anos se passaram e vieram as proibições federais do uso desse material em automóveis, pois nosso policiamento alegava não obter a visão dos componentes do veículo protegido pelas películas, dando assim uma insegurança ao policial na abordagem do mesmo.
No ano de 1997, o CONTRAN (Conselho Nacional de Trânsito) – acatando a diversas solicitações de usuários e do mercado – começa a regularizar o uso de películas de controle solar, tendo visto que seu uso como protetor solar era benéfico, desde que não tivessem necessariamente a instalação de películas excessivamente escuras ou reflexivas que prejudicassem a visão dos motoristas ou da fiscalização policial.
Nos dias de hoje, além de um belo acessório, as películas também passaram a atender as necessidades médicas e principalmente de segurança, sendo um acessório quase que obrigatório na nossa frota.
Apesar da liberação do CONTRAN, o público em geral muitas vezes ainda opta por películas mais escuras e irregulares, ficando por sua conta e risco eventuais sanções previstas em lei. Pior: elas desconhecem que, em nosso mercado, há diversas marcas, tipos e qualidades deste produto que podem atendê-lo plenamente e dentro da lei. Por desconhecimento, o consumidor acredita (ou é levado a acreditar) que as películas mais escuras são as de maior eficácia como filtro solar, o que não é verdade – a grande diferença está na qualidade do material.
O que é calor e luz
Para entender completamente o que nós estamos querendo dizer com calor e luz, é importante ver que existem três componentes principais de radiação solar, todos passíveis de atravessar a vidraça de uma janela:
1. Raios infravermelhos = onda longa de radiação
2. Raios de luz visível = onda média de radiação
3. Raios ultravioletas = onda curta de radiação
Os raios infravermelhos na atmosfera transmitem a maioria do calor. Não são visíveis, mas atravessam alguns materiais (como, por exemplo, vidro).
Muitos outros materiais (incluindo orgânicos – plantas, animais e o próprio corpo humano) absorvem estes raios, ficam quentes e, então, irradiam novamente calor em uma forma de energia inferior (que não pode atravessar o vidro). Esse efeito é conhecido como “efeito estufa” e é a principal causa dos problemas de calor nos prédios.
Os raios de luz visíveis são responsáveis por proporcionar iluminação e visibilidade. Quando estes raios atravessam um prisma, seu espectro de sete cores fica claramente visível. O olho ajusta-se a vários níveis de luz, mas somente dentro de um espectro limitado (range). Luz em escesso causa desconforto e problemas de visão.
Os raios ultravioletas pertencem ao espectro da luz que não é visível ao olho humano; entretanto, pessoas, animais e plantas precisam de uma certa quantidade de luz ultravioleta.
Os problemas são que muitos raios ultravioletas causam queimaduras, desbotamento e – em alguns casos – tornam peças quebradiças e frágeis. Esses problemas afetam cortinas, moveis, carpetes, pinturas e muitos materiais sintéticos, gerando muitos problemas sérios para obras de arte e tesouros de nosso passado
Requisitos para película de controle solar e proteção da claridade
os precisamos controlar a quantidade de raios infravermelhos penetrado no ambiente, permitindo apenas o calor suficiente, mas nunca em excesso.
Nos precisamos controlar ao nível de luz para que possamos tirar vantagem da luz benéfica disponível, sem sofrer com o excesso de claridade.
Para criar um confortável ambiente interno do veículo é necessária certa quantidade de visibilidade através das janelas.
O produto deve ser durável e livre de manutenção.
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