Um recente estudo divulgado pela ANFAVEA (Associação Nacional dos Fabricantes de Veículos Automotores) demostra que durante o período de redução do IPI houve um superávit de R$ 6 bilhões com o aumento da arrecadação de outros impostos e taxas. A redução do IPI para automóveis e comerciais leves provocou uma perda para o Governo Federal de R$ 4,8 bilhões de reais no período de maio de 2012 – quando a alíquota foi reduzida – a outubro de 2013. Contudo, a arrecadação com outros impostos em âmbito federal, estadual e municipal, como PIS/COFINS, ICMS e IPVA, ficou R$ 6 bilhões maior, conforme comparativo entre a geração real e a hipótese de manutenção do IPI integral.
Para Luiz Moan Yabiku Junior, presidente da ANFAVEA , os cálculos mostram claramente os benefícios da redução do IPI: “De fato, a arrecadação com o IPI foi menor em R$ 4,8 bilhões, mas nossas estimativas mostram que a arrecadação com os demais impostos não só compensou o valor como o superou em R$ 6 bilhões”.
Luiz Moan Yabiku se reuniu no fim do ano passado com o Ministro da Fazenda Guido Mantega e um dos assuntos debatidos foi a manutenção dos níveis do IPI. A resposta de Mantega foi que o nível do imposto seria mantido até 31 de dezembro, informação que se manteve com a entrada de 2014. Desde 1º de janeiro, a alíquota do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) está passando por uma recomposição parcial.
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