Secretário Nacional de Cultura abre diálogo com Frente Parlamentar em Defesa da Indústria da Música e do Som Automotivo

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Secretário Nacional de Cultura abre diálogo com Frente Parlamentar em Defesa da Indústria da MúsicaSecretário Nacional de Cultura abre diálogo com Frente Parlamentar em Defesa da Indústria da Música

Frente Parlamentar tratará de temas como o som automotivo e cultura urbana, além dos entraves técnicos que dificultam o desenvolvimento do mercado da musica.

Com mudança proposta pelo Governo Bolsonaro de transformar o Ministério da Cultura em Secretaria, sob a tutela do Ministério das Cidades, a Fremúsica – Frente Parlamentar Suprapartidária em Defesa da Indústria da Música – surgiu com o intuito de trabalhar com o aspecto pragmático da atividade.

“Já existem diversas frentes defendendo a cultura, nosso negócio é fazer com que a música e o som automotivo tenham um círculo sustentável para todos que trabalham neste setor”, explica o Deputado Roberto Pessoa, presidente da Fremúsica – Frente Parlamentar Suprapartidária em Defesa da Indústria da Música e do Som Automotivo.

Secretaria de Cultura

No próximo dia 25 de junho, o presidente da Fremúsica, Deputado Roberto Pessoa, os vice-presidentes Henrique Fontana (PT), Pedro Augusto Bezerra (PTB) e Sebastião Oliveira (PL) e o Presidente do Conselho e da ANAFIMA CBS – Associação Nacional da Indústria da Música, Daniel Neves, terão audiência com Henrique Medeiros Pires, Secretário da Cultura do Governo Bolsonaro, no Ministério da Cidadania.

“Nossa conversa vai do direito autoral ao setor do showbiz, estamos dialogando com agentes das diversas esferas que atuam neste negócio”, pontua Daniel Neves, presidente do Conselho.

O objetivo do grupo é desenvolver e desburocratizar as atividades relacionadas ao mercado da música, impulsionando a cadeia produtiva de forma a garantir a sustentabilidade das atividades.

Entre as bandeiras da Fremúsica, estão o apoio ao setor produtivo, como fabricação e importação de instrumentos, som profissional e automotivo, proteção do direito autoral para compositores, incentivo à prática musical, às bandas e fanfarras e, por fim, o desenvolvimento de políticas nacionais que viabilizem a música a ser tratada, além do seu valor cultural, como meio de  desenvolvimento econômico possibilitando a expansão de ‘cidades da música’ no Brasil.

Segundo Daniel Neves, que Preside o Conselho, “A perspectiva do encontro é ampliar o diálogo com o Governo e empresas. A estrutura da indústria da música não pode ter o governo como um eterno mecenas, nem atrapalhando”. É hora de fazer música.

Felipe Negri Vicentini

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