A revista Ward’s é uma das mais respeitadas, influentes e antigas publicações sobre automóveis e a indústria automotiva do mundo. Publicada nos Estados Unidos há mais de oitenta anos, ela é leitura certa de executivos e engenheiros de montadoras, fornecedores e revendedores autorizados, entre outros. Anualmente a Ward’s elege e evidencia os veículos que mais se destacam em dois quesitos, motores e interiores e organiza conferências para discutir tendências e novidades tecnológicas nesses campos. Um novo prêmio, focado em experiência do usuário, deve estrear este ano.
Pouco antes da sua Conferência sobre Interiores, realizada no último mês de maio, a Ward’s publicou a sua lista dos 10 melhores interiores de veículos, que engloba modelos americanos, europeus e um que é fabricado no Japão e nos Estados Unidos.
Embora possa parecer, design de ponta e bom acabamento não têm necessariamente de estar associados a veículos de luxo. Dos 10 integrantes da lista, só um pode ser considerado de luxo: a BMW Série 7, que custa cerca de US$130 mil nos Estados Unidos. Os demais ficam na faixa premium, na intermediária e até na de entrada. A revista destaca que, ao contrário do que foi padrão nos anos anteriores, em que apenas três marcas acabavam abiscoitando todos os prêmios, neste ano a disputa foi bem maior e nenhuma marca conseguiu emplacar mais de um modelo.
Além disso, numa nova tendência, veículos considerados mais populares, como o Honda Civic, o Nissan Maxima e a Chrysler Pacifica passaram a incorporar atributos antes restritos às categorias superiores, como materiais mais sofisticados, superfícies macias, iluminação interna “morna” e equipamentos de conectividade e segurança avançados. Por outro lado, esse “upgrade” foi acompanhado por um aumento de preços, redefinindo o piso da categoria de veículos mais populares.
A lista elaborada pelos editores da Ward’s tinha 47 veículos finalistas e algumas das marcas conseguiram emplacar mais de um modelo: a Audi chegou a cinco e a BMW e a Lexus conseguiram ter três veículos relacionados cada uma.
Cada veículo avaliado precisava ter um interior novo ou significantemente renovado em relação à edição interior para depois ser avaliado em quesitos como estética, harmonia do projeto, materiais, ergonomia, conforto, encaixe, acabamento, segurança, além de interface homem-máquina e efetividade na comunicação das informações do veículo. Confira:
Texto: Amadeu Castanho Neto
Imagens: Divulgação
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