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Cresce a percepção de melhora da situação financeira entre consumidores inadimplentes

Cresceu de 24% para 26% o número de consumidores inadimplentes que veem uma melhora da situação financeira na comparação do 2º semestre de 2019 com o mesmo período de 2018.

Os dados são da pesquisa Perfil do Consumidor, realizada pela Boa Vista durante os últimos seis meses de 2019, com mais de 2.100 consumidores em todo o Brasil.

Ainda considerando apenas os consumidores inadimplentes, outros 29% afirmam que a situação continuou igual (eram 28%) e 45% veem a situação pior, uma queda de 3 p.p (pontos percentuais) em relação ao 2º semestre de 2018.

Já quando se leva em conta apenas os consumidores adimplentes, ou seja, sem restrição ao CPF, 42% afirmam que a situação financeira está melhor, seguidos de 32% que enxergam que nada mudou e 26% que veem uma piora da situação.

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Número de dívidas

Questionados sobre o número de dívidas, vencidas ou não, no 2º semestre de 2019 em comparação ao período equivalente do ano anterior, 42% afirmaram que a quantidade de dívidas diminuiu (versus 43% no 2º semestre de 2018), 29% que continuou igual (contra 28%) e 29% consideram que aumentou (mesmo número do último semestre do ano anterior).

Levando em conta apenas os consumidores inadimplentes, 36% afirmam que aumentou o número de dívidas (eram 34% em 2018), 34% que diminuiu (versus 33%) e para 30% a quantidade de dívidas continuou a mesma (contra 33% na mesma comparação).

Entre os adimplentes, 52% afirmam que diminuiu o número de dívidas (contra 50% em 2018), 26% que continuou igual (versus 25%) e para 22% aumentou (eram 25%).

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Expectativa para 2020

A pesquisa também questionou os consumidores sobre as expectativas para 2020. 91% dos consumidores em geral esperam melhora com relação às finanças pessoais para este ano de 2020, 6% preveem que a situação permaneça a mesma e 3% que piore.

Entre os inadimplentes, 93% estão otimistas com a melhora da situação neste ano, 5% acreditam que permanecerá igual e 2% que irá piorar. Já entre os adimplentes, 90% acreditam em melhora, 7% em estabilidade e 3% em piora.

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