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Por que alguns tipos de corridas são chamadas de “Fórmula”?

Um dos carros mais bonitos e marcantes da F1 - a Lotus preta e dourada - foi pilotado com louvor  por Senna em 1985 e 1986

Um dos carros mais bonitos e marcantes da F1 – a Lotus preta e dourada – foi pilotado com louvor
por Senna em 1985 e 1986

Talvez essa seja uma pergunta que muitos já devem ter feito. Vamos à resposta. Há duas categorias de veículos no automobilismo:

1) os fórmulas, que são construídos exclusivamente para uma competição e que possuem peculiaridades, como os pneus descobertos.
2) a categoria turismo, cujos carros servem tanto pra competição quanto para passeio. E isso inclui seu carrinho de rolimã.

“Fórmula” é o conjunto de regras que os participantes de um evento automobilístico têm que seguir. Mais exatamente, são as regras em relação à configuração do motor, dimensões do carro e dos apêndices aerodinâmicos etc.

Um “Fórmula 1″ hoje, por exemplo, é um carro que precisa ter obrigatoriamente um motor turbo de seis cilindros auxiliado por um motor elétrico, além de obedecer critérios rígidos sobre o dimensionamento do carro e das peças, além de não poder ter carenagem sobre as rodas (um critério mais tradicional do que prático). Todas as equipes devem seguir essa “fórmula” – na prática, é a receita do carro. As diferenças entre os bólidos estão só nos detalhes, que é onde os engenheiros têm liberdade para criar.

Como o nome “fórmula” está ligado a carros de um único acento (monopostos), acabou virando sinônimo deles. Mas não precisa ser assim. Qualquer um pode usar esse nome – como a “Formula Truck”, disputada entre caminhões, usa.

Fonte: Revista Superinteressante

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