Modelos exclusivos terão demanda maior e cerca de 2.000 unidades já serão comercializadas dentro de três anos
Daqui a 4 anos os supercarros com motores elétricos representarão 30% desse restrito segmento, já os equipados com motor a combustão serão 40% e os híbridos 30%. Além disso, as vendas dos superesportivos saltarão de 1 mil unidades vendidas atualmente para 2 mil unidades comercializadas a partir de 2025. Esses dados fazem parte de um estudo feito por Gianluca Camplone e pela McKinsey & Company.
O levantamento ainda aponta que o crescimento nas vendas desses carros é por causa do aumento da quantidade de milionárias no mundo que chegará a 330 mil nos próximos anos. A renda média destes ricos será de US$ 30 milhões por ano, mostra o mesmo estudo.
A análise ainda mostra que esses novos milionários buscarão carros cada vez mais potentes, mas que também não emitam gases nocivos ao meio ambiente. Por isso, buscarão comprar modelos elétricos que não poluem além da facilidade de uso e menor custo de manutenção. Outro aspecto levantado foram as restrições aos motores a combustão, que serão proibidos na Europa até a próxima década. Assim também muitas montadoras também não produzirão carros movidos a combustíveis fósseis até 2040. Ou seja, essas ações irão impulsionar a produção e a comercialização de supercarros eletrificados nos próximos anos.
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